MANIFESTO – JORNADA DE LUTAS
Somos filhos da revolução, somos o futuro da nação e a juventude como força motriz constrói esse novo país. Assim como fizemos em 1984, nas Direta Já, assim como o Fora Coller em 1992, assim como a Jornada de Junho de 2013, nos propomos mais uma vez unificar as pautas as pautas e ocupar as ruas. As pautas centrais dessa Jornada de Lutas serão as mais diversas porém necessários para avançar nas reformas estruturais.
A necessidade de Reformas estruturantes ficou muito evidente nas manifestações de Junho de 2013. A luta pela democratização dos meios de comunicação expressada pela pauta “ O povo não é bobo, abaixo a rede Globo’’ ganha cada vez mais força, ficando clara com as tentativas dos grandes veículos de comunicação em manipular as informações. Bem como a necessidade de uma Reforma Política de democratize ainda mais o Brasil. Com isso por uma constituinte Soberana e Exclusiva para fazer a Reforma Política.
Neste ano completamos 50 anos de um episódio terrível para o Brasil, que foi o Golpe militar, um regime autoritário no Brasil marcado por perseguições políticas e torturas. Durante o processo de redemocratização do país foi deixado algumas lacunas até hoje não superadas como os desaparecidos políticos e a permanência de atitudes antidemocráticas nas escolas, universidades e outras repartições, bem como a rotina de criminalizar os movimentos sociais e o genocídio da juventude negra. Por isso, é fundamental a Desmilitarização da Política, que é uma herança direta da ditadura no Brasil.
A juventude pede passagem, queremos acesso a escola e universidades, cultura, esporte e lazer, queremos o passe livre estudantil que seja integral, livre e universal.
Por escolas democráticas e que nos ensine a pensar somos contrário as militarizações das escolas públicas. É obrigação do Estado realizar investimento na educação do mesma forma que faz ao militarizar uma escola. Queremos laboratórios de biologia, física, química e informática, biblioteca e quadras cobertas. Nesse contexto é de extrema importância que sejam feito investimentos na assistência estudantil de Universidades Públicas. A Universidade Estadual passou por um greve em 2013 e as pautas do movimento grevista não foram totalmente atendidas, nesse sentido é importante que as pautas sejam atendidas.
Queremos cidades mais humanas ao invés de racismo, violência, intolerância, homofobia, e machismo. Queremos as garantias de um Estado laico, democrático e inclusivo, que respeite os direitos humanos, inclusive aos nossos corpos, a liberdade de orientação sexual e identidade de gênero, num ambiente de liberdade religiosa.
#PasseLivreEstudantil #ContraTodaFormaDePreconce
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